Waguinho Vereador

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O vereador WAGUINHO (PSC) esteve presente no XXII Congresso da Juventude Católica, no último dia 02/05, no Ginásio Pedro Jahara (Pedrão). O evento que lotou durante todo o dia (cerca de seis mil pessoas) contou com a participação de palestrantes da Comunidade Bom Pastor (RJ), da Comunidade Canção Nova e da banda Anjos de Resgate (SP).

Esteve presente no evento deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), o Bispo Diocesano Dom Filippo Santoro, que celebrou a Santa Missa com a participação intensa e calorosa da comunidade católica, além de outros Padres de diversas paróquias.

O responsável pela organização do Congresso, Pe. Jorge Luis, da paróquia de Santo Antônio, agradeceu o empenho do vereador WAGUINHO (PSC) para a realização do evento.

O XXII Congresso da Juventude Católica foi considerado, tanto pelos organizadores quanto pelos participantes, um grande sucesso, não só pelo enorme público mas também por ter demonstrado a força da Igreja Católica na região e, principalmente, pela espiritualidade do evento.

O vereador WAGUINHO (PSC) aproveitou a presença do Bispo Diocesano Dom Filippo Santoro, para entregar-lhe o voto de congratulações que foi aprovada na última quinta-feira, dia 29/04, na Câmara dos Vereadores, por indicação do próprio vereador.

O Pe. Jorge Luis também recebeu voto de congratulações das mãos do vereador WAGUINHO (PSC), pelo esforço e dedicação à juventude católica de nossa cidade.

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A LIBERDADE DO HOMEM

O valor do homem está naquilo que ele é, não naquilo que faz ou tem. Na essência do seu ser ele herdou do seu Senhor a inteligência, a liberdade, a vontade, a sensibilidade, a consciência. “Na intimidade da consciência o homem descobre uma lei. Ele não a dá a si mesmo. Mas a ela deve obedecer” (Gaudium et Spes 16). Não há dúvida de que a liberdade é um dos mais belos dons que Deus concedeu a nós, seres humanos. Quando nos criou, o Senhor nos amou tanto que nos deixou livres para acolhê-Lo ou recusá-Lo. A liberdade caminha de mãos dadas com a responsabilidade, e sem esta, o que era liberdade passa a ser escravidão. “O progresso na virtude, o conhecimento do bem e a ascese aumentam o domínio da vontade sobre seus atos” (CIC 1734). “O exercício da liberdade não implica o direito de dizer e fazer tudo. É falso pretender que o homem, sujeito da liberdade, baste a si mesmo, tendo por fim a satisfação de seu próprio interesse no gozo dos bens terrenos” (CIC 1740). O homem recebeu de Deus o poder de decisão (cf. Eclesiástico 15,14), mas também recebeu a graça para que possa decidir-se pelo bem; para que posso buscar a sua essência, que é o amor. A liberdade não é dos escravos, mas dos filhos. “Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres” (João 8,35). Sedento de liberdade, precisa o homem moderno compreender que a verdadeira liberdade encontra-se somente em Cristo. Tanto mais livre é o homem, quanto mais capaz de escolher e fazer o bem este é. “O homem procura sempre um significado para a sua vida. Está sempre se movendo em busca de um sentido de seu viver” (Victor Frankl). O sentido não pode ser dado. Os pais não podem prescrever ao filho o que é sentido; nem o chefe ao seu empregado, tampouco o médico ao paciente. O sentido, pois, como resposta à pergunta “para quê”, ultrapassa os limites estreitos em direção a uma conexão (próxima) maior, a partir da qual este sentido possa ser entendido. Para a compreensão do sentido é importante somente a compreensão de nós mesmos (Quem sou eu?). O sentido para todos os tempos — este é impossível de aprendermos. O sentido para a nossa vida — este nós não possuímos. O que se entende por sentido é sempre uma possibilidade a ser apreendida e realizada de modo concreto que possui o sentido concreto. Ele sempre vai ao nosso encontro sob a forma de situações de vida concretas.